Segundo está sendo divulgado nos veículos de imprensa o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, irá flexibilizar as restrições de viagem de estrangeiros para os Estados Unidos e planejam reabrir as fronteiras no início de novembro para viajantes provenientes de destinos como Brasil, China, Índia, Reino Unido; além dos países europeus que valeram-se das vacinas contra o coronavírus (COVID-19), conforme informado pela Casa Branca nesta segunda-feira (20).
Essa medida tem por objetivo permitir a entrada de viajantes estrangeiros de países que constavam da lista daqueles que não eram aceitos pelos EUA (viagens não essenciais) desde o início de 2020.
Jeff Zients, responsável pelo combate à COVID-19 da Casa Branca, afirmou que os viajantes deverão apresentar um comprovante de vacinação completa antes de embarcar com destino aos Estados Unidos, assim como um teste com resultado negativo realizado no máximo até três dias antes do embarque.
Além disso, o conselheiro do presidente Joe Biden, informou que os turistas não serão obrigados a cumprir nenhum tipo de quarentena. Vale destacar que, atualmente, os brasileiros podem entrar nos Estados Unidos desde que não tenham estado no Brasil nos últimos 14 dias, razão pela qual muitos viajam para outro país – fora da lista de restrições – antes de ingressar no território norte-americano.
Ainda não foram divulgadas quais as vacinas que serão reconhecidas pelas autoridades norte-americanas, decisão essa que irá competir ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
Além disso, as companhias aéreas serão obrigadas a coletar os dados dos passageiros para facilitar o rastreamento de contatos. E conforme informado por Zients, a nova política entrará em vigor “no início de novembro, para permitir que as companhias aéreas e os parceiros de viagem tenham tempo para se prepararem para implementar os novos protocolos”.
Fonte: Mercado e Eventos
