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7 – Dicas para os Mickeyros de Primeira Viagem – Gorjetas, Comunicação e Outras Providências

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Alô Mickeyros!!!

Vamos dar continuidade à série? Afinal para muitos de vocês a viagem se aproxima!



Continuando então…

É importante você saber que quando estamos viajando, nos hospedando num hotel, jantando num restaurante, usando um serviço de valet… sempre nos deparamos com situações em que temos que dar …

Gorjetas (as famosas “tip” ou “gratuity”)

É legal dar uma gratificação para aquelas pessoas que tornam nossa viagem mais fácil e agradável.

Mas estando num país diferente quanto devemos dar?

  • Em restaurantes em que há serviço de mesa, enquanto aqui no Brasil é 10% de serviço, lá a gorjeta é de 15% a 20% para o garçom/garçonete (“waiter” ou “waitress”).

    Neste caso, a gorjeta é esperada, (muito esperada mesmo), porém, diferentemente daqui, normalmente a gorjeta não vem automaticamente na conta, você tem que calcular o valor e acrescentar o percentual. O mínimo é 15%, e vai variar até 20% dependendo do grau de satisfação com o atendimento. Fica ao seu critério.

    Contudo, caso você esteja em um grupo de 6 ou mais pessoas a gorjeta muitas vezes já poderá vir acrescida na sua conta, normalmente 18%. Verifique antes de pagar.

    Neste link: clique aqui – você tem uma tabelinha de valores e percentagens (15% e 20%) que poderá auxiliá-lo na hora de fazer o cálculo. Imprima, recorte e leve na sua carteira.

  • Em restaurantes do tipo buffet (self service), se houver um garçom ou garçonete que lhe traga as bebidas, bem como que lhe providencie a conta, uma gorjeta de U$1,00 ou U$2,00 dólares é apropriada.
  • No hotel:

    Para o carregador de mala (bellhop, bellboy ou bellman): U$1,00 dólar por cada mala carregada, ou U$2,00 dólares se a mala for muito pesada.

    Num bar, você pode dar ao barman U$1,00 dólar por drink como cerveja ou vinho, ou U$2,00 se for um drinque mais elaborado.

    Para a camareira do quarto (“housekeeper”): isso varia muito, mas sempre é conveniente dar a gorjeta, pois o capricho na arrumação do quarto é maior, quando há essas pequenas recompensas.

    Num hotel de categoria econômica, turística ou moderada, a gorjeta pode variar de 1,00 a 3,00 dólares por dia.

    Num hotel de categoria superior, a gorjeta costuma ser a partir de U$5,00 dólares por dia, aumentando conforme o grau de luxo.

    Basta deixar o dinheiro na mesinha da cabeceira, ou sobre a TV, pela manhã ao sair do quarto. Algumas camareiras não pegam o dinheiro, até que você deixe um bilhetinho indicando que aquele valor é para ela. Algo como: “To housekeeper. Thank you!” . Simpático, não?

  • Para o valet é esperada uma gorjeta de U$1,00 a U$2,00 quando traz o carro de volta para você. Você também pode gratificá-lo quando você entrega o carro para ele.
  • No aeroporto:

    Carregador de malas (skycap): U$2,00 dólares por mala.
    Motorista de carrinho elétrico: U$2,00 ou U$3,00 por pessoa levada.

    Para o funcionário do aeroporto que empurra cadeira de rodas (skycap): U$2,00 ou U$3,00 dólares.

  • Táxi – 15% de gorjeta está OK.

Estas são as sugestões de gorjeta, que eventualmente, poderão variar conforme sua vontade, grau de satisfação e disponibilidade.

Mudando de assunto…

Tudo em Orlando é grande, as lojas, os parques, os shoppings, então para você não se perder de seu(s) companheiro(s) de viagem, vai precisar saber um pouco sobre…

Comunicação em Orlando

Uma boa pedida é comprar lá os famosos radinhos Talkabout da Motorola, ou similares.

São aqueles radinhos que possuem vários canais de freqüência, e que permitem que você entre em contato com o seu(s) companheiro(s) de viagem, caso se percam uns dos outros num parque, por exemplo.

Também são muito úteis na hora de fazer compras em lojas grandes, como por exemplo, no Walmart, na Macy’s, Sears ou no Premium Outlet.

Se, eventualmente, o casal ou o grupo quiser se separar para otimizar o tempo de compras, poderão permanecer em contato se estiverem munidos de seus radinhos.

É muito comum que as mulheres “enganchem” no setor de maquiagens de um Walmart, por exemplo, o que não é muito agradável para os homens que não tem paciência para esperar.

Da mesma forma, poucas mulheres gostam de ficar junto de seus companheiros numa seção de ferramentas como a da Sears (a melhor que há).

Então, facilite a vida e compre os radinhos, um para cada membro de seu grupo. São muito fáceis de operar, apenas lembre-se de marcar o mesmo canal/freqüência para todos os radinhos do seu grupo.

É útil e custa barato. Funcionam à pilha ou bateria (estes dão mais autonomia). O alcance varia conforme o modelo escolhido.

Você pode mantê-los ligados o tempo todo, especialmente quando há crianças no grupo, ou ligá-los somente quando o casal ou grupo se separar (para ir ao banheiro, compras, alguma atração, etc.), desligando quando o grupo se reúne novamente. Encontram-se para vender no Walmart, no Target, na Best Buy e lojas do gênero.

Observação: os canais/freqüências não são privativos, então pode acontecer de ter “boi na linha”, isto é, pode ter gente usando o mesmo canal que você. Isso é perfeitamente normal, e não impede que você use o seu rádio. Se houver muita gente no mesmo canal/frequência, mude para uma mais tranqüila.

Nós da Mais Magia somos fãs desses radinhos, pois a gente se engancha meeesmo no setor de maquiagem do Walmart e do SuperTarget, e enquanto os maridos já viram o supermercado inteirinho, a gente mal saiu do primeiro corredor… que dureza…

Aí, eles começam a nos chamar pelo rádio: “Vamos embora?”“Comprou tudo?”“… “Já estamos aqui há mais de 2 horas”

“Vamos emboraaa”

E nós: “Só mais 10 minutos”…, “Tô indo, só mais 5 minutos”…, “Só mais 2 minutoooos”“O quê?? O rádio está falhando! Não tô ouvindoooo” (mentira deslavada) e, assim, ganhamos mais uma horinha!!

Será que vocês, Mickeyros, não entendem a importância planetária que tem essa atividade de pesquisa que nós, Mickeyras, fazemos ao examinar detalhada e demoradamente cada novo produto de maquiagem?

Desculpem o desabafo… continuando…

Celular

Outra possibilidade para se comunicar em Orlando é comprar lá um celular com plano pré-pago (o chamado “Cell Phone Prepaid” ou “Pay as You Go”), isto é, aqueles celulares que não precisam de contrato.

Isso permitirá a comunicação em Orlando com as pessoas de seu grupo, e também com sua família/amigos/trabalho aqui no Brasil, e as tarifas costumam compensar.

Assim, tendo um número de telefone em Orlando, o seu chefe vai poder ligar perguntando se você fez aquele relatório sobre os novos custos da empresa, e você, como pessoa séria e responsável que é, poderá informá-lo que o tal relatório está pronto e em cima da mesa dele há mais de uma semana, o que deixará seu chefe muuuito satisfeito (mal sabendo ele que você, naquele exato momento, estará de orelhas de Mickey, bermuda e camiseta com a estampa do Pateta, completamente molhadas, porque acabou de sair da Splash Mountain! E muito, muito feliz!).

Você também encontra os aparelhos celulares nas lojas citadas acima, dentre outras.

Ao comprar um celular na loja de sua escolha, sempre se informe bem sobre as características do telefone pretendido e do plano, bem como sobre a forma de habilitá-lo e de adicionar mais créditos.

A título de exemplo, entre no site do Walmart e veja alguns modelos e preços: clique aqui.

Considerando que cada companhia telefônica tem seus planos e suas características próprias, sugerimos que você consulte também o fórum do VPO, no tópico “Ligando Para o Brasil” (link), onde há troca de experiências entre os usuários que compraram celulares em Orlando.

Nextel

Outra opção, ainda, é se você tiver o aparelho Nextel, que permite boa comunicação via rádio e celular.

Para habilitação para uso no exterior e preços dos planos disponíveis, entre em contato com a Central de Atendimento ao Cliente. Para saber mais – clique aqui.

Mas é bom saber também como você pode fazer a…

Comunicação com o Brasil

Além das opções de celular e Nextel, outras boas maneiras de se comunicar com o Brasil são: via internet (email/Skype/MSN), com cartão de ligações telefônicas (à venda nos aeroportos daqui e de lá, inclusive hotéis, máquinas nos parques, em shoppings, etc.), ou fazer ligações a cobrar.

  • Se você tiver um notebook, há hotéis que disponibilizam uma área comum com internet wireless grátis. Já para ter acesso à internet no quarto, normalmente, é necessário o pagamento de uma taxa. Alguns hotéis disponibilizam computadores para uso de seus hóspedes. Isto tanto pode ser gratuito, como pago.
  • Os cartões de telefone são do tipo “raspadinha”, isto é, vem com um código (senha ou pin) coberto que você tem que raspá-lo, e vem com uma quantidade variável de minutos de conversa, conforme o preço do cartão.

    Para utilizar é só ligar para o número indicado pela operadora no próprio cartão, e uma gravação o guiará passo a passo. Será pedido que você digite o número do seu pin, momento em que será informado o número de minutos que você tem disponível para conversar.

  • Você ainda tem a possibilidade de ligar a cobrar para o Brasil de qualquer telefone público ou do quarto do seu hotel (no quarto tire o telefone do gancho e digite 9 para obter sinal de linha). Obtendo sinal de linha, basta ligar para a companhia telefônica, como, por exemplo, a Embratel ou Telefônica, para fazer a chamada.
  • A título de ajuda, aqui vão os telefones da Embratel para ligações a cobrar (serviço que se chama Brasil Direto): 1800-3441055, 1800-2831055 e 1800-8092292. Tenha-os na carteira para qualquer eventualidade, de repente pode dar aquela vontade de ligar para os amigos só para dizer: “Sabe o que eu vou fazer agora? Vou andar no Soarin!! Nina nina ninaaaa!!”
  • Para saber como fazer as ligações: clique aqui.
  • Você também pode, evidentemente, fazer ligações diretamente do seu quarto de hotel, caso em que os valores serão incluídos na sua conta, mas fique atento às tarifas. Peça auxílio à telefonista do hotel.
  • Por fim, se você optar por levar seu celular daqui do Brasil entre em contato com sua operadora, para saber se há necessidade de habilitá-lo para usar em Orlando. Mais uma vez, fique atento às tarifas, pois costumam não compensar.

Mudando de assunto de novo…

Uma coisa muito importante para quem decide sair do país é contratar um…

Seguro Viagem

Nos Estados Unidos a venda de remédios costuma ser bem mais rigorosa do que aqui, isto é, sem a receita você não consegue comprar (exceto aqueles medicamentos tipo aspirina, anti-gripal, anti-alérgico, analgésico, etc. cuja venda é livre), e o valor das consultas médicas costuma ser muito salgado. (Para ter uma idéia, leia nosso artigo sobre Gripe Suína – clicando aqui).

Além disso, você pode ter algum problema de caráter jurídico, ou mesmo perda de bagagem (O quê? Perda de bagagem, com todas as nossas comprinhas dentro? toc, toc, toc, vamos bater na madeira! Xô!). Então é muito importante que você inclua um seguro viagem no seu pacote para Orlando.

Atenção: – em caso de perda de bagagem não saia do aeroporto sem antes contatar sua Seguradora.

O valor do seguro costuma variar, dependendo da empresa contratada e da cobertura solicitada, mas se comparado com o gasto que você pode ter por lá com imprevistos dessa natureza, esse valor se torna irrisório.

Se você clicar aqui vai ter acesso aos links de algumas seguradoras mais conhecidas.

Os cartões de crédito, conforme a modalidade, costumam oferecer seguros de viagem com coberturas ou assistências variadas (médica, odontológica, carro, assistência jurídica, contra perda de bagagem…), mas normalmente, a passagem deve ser comprada com o referido cartão para que você tenha direito à cobertura. É importante que você se informe muito bem com a Administradora do seu cartão antes de viajar para não ter surpresas.

Enfim, a regra é jamais viajar sem seguro.

Falando em Cartão de Crédito

Ah, aproveitando que estamos falando de cartão, aqui vai mais uma sugestão: antes de viajar, convém ligar para a Administradora do seu cartão de crédito ou Banco emissor, avisando que você estará nos Estados Unidos em determinado período, bem como para se informar sobre seu limite de gasto e saque (se for precisar).

As instituições financeiras costumam traçar um perfil dos nossos gastos, e se algo sair da nossa rotina, podem entender ter havido alguma fraude, e, por questões de segurança, podem bloquear o uso do cartão ou demorar a liberar a transação na loja.

Já pensou no mico?

Isso já aconteceu com uma de nós uma vez em New York, uns bons anos atrás. Imagine a cena: estava comprando cremes na Macy’s, super feliz! Na hora de passar o cartão …. … começou a demorar … demorar… os minutos foram passando… passando….

Quando perguntei à vendedora o porque da demora, ela, com um ar de ser universal superior, olhou para mim como se eu fosse uma mera pulga, e disse: “coisas do Brasil…”

Grrrrrrrrr……. já me imaginei voando no pescoço dela, mas como sou educada só respondi um hum hum, afinal eeeuu estava passeando e ela, trabalhando.

Bem pessoal é isso por enquanto, esperamos que estas informações sejam úteis para que sua viagem seja bem sucedida. E a série “Mickeyros de Primeira Viagem” continua!

Até a próxima!

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